A investigação teve início após o empresário Vinícius Gritzbach fazer uma delação, na qual mencionou o nome de Rogerinho. Infelizmente, Gritzbach foi assassinado a tiros ao sair do aeroporto internacional de São Paulo, em Guarulhos, no começo de novembro. De acordo com a delação, o policial civil e segurança de Gusttavo Lima teria ficado com um relógio que pertencia ao empresário.
A Polícia Federal realizou buscas em diversos endereços ligados a Rogerinho, porém o suspeito não foi localizado. As autoridades informaram que o delator possuía evidências em suas redes sociais, onde era possível ver o segurança ostentando o relógio em várias ocasiões. A investigação continua em andamento para reunir mais provas e esclarecer o suposto envolvimento do policial com a facção criminosa.
A ação da PF chama a atenção para a importância do combate à corrupção e à relação de agentes públicos com organizações criminosas. A segurança pública é fundamental para a manutenção da ordem e da paz social, e casos como esse evidenciam a necessidade de investigações rigorosas e punições sérias para aqueles que desrespeitam a lei. O desdobramento dessa operação promete trazer novos desdobramentos e informações importantes sobre o caso.