A disputa pela herança teve início após a morte trágica de Gugu em um acidente doméstico em 2019. Rose Miriam, mãe dos filhos do apresentador, chegou a acionar a Justiça para requerer o reconhecimento da união estável entre ela e Gugu, porém, em 2023, desistiu da ação, possibilitando assim a divisão dos bens.
Os sobrinhos de Gugu, filhos de sua irmã Aparecida de Fátima Liberato Caetano e de seu irmão Amandio Liberato, também foram contemplados com a decisão judicial. Entre eles, destaca-se Alexandre Liberato, o mais velho, que se mantém mais presente na vida pública ao lado de sua esposa Raquel, com quem comanda um instituto de beleza.
Além de Alexandre, os outros sobrinhos beneficiados foram André Liberato, que trabalhava na área comercial do programa de TV de Gugu, e Amanda, que atua como confeiteira. Já os filhos de Aparecida Liberato, Rodrigo e Alice Caetano, são mais reservados em relação à exposição nas redes sociais.
A irmã de Gugu, que era a inventariante da herança, também teria direito a uma parcela, mas abriu mão dela em nome do amor e lealdade à memória do apresentador. Em comunicado conjunto, os herdeiros de Gugu se comprometeram a honrar o legado do comunicador e manter um clima de harmonia e cooperação entre todos os envolvidos.
Após anos de disputas e incertezas, finalmente a questão da herança de Gugu Liberato chegou ao seu desfecho, permitindo que a família e os envolvidos possam seguir em frente e preservar a memória do querido apresentador de maneira colaborativa e respeitosa.