O Ministério dos Negócios Estrangeiros de Portugal condenou veementemente a ação e declarou o ataque como “intolerável”. Em uma nota divulgada nas redes sociais, o governo português anunciou um reforço imediato na segurança e uma investigação policial adequada para apurar os responsáveis pelo incidente.
O Ministro das Relações Exteriores da Venezuela, Yvan Gil, classificou o ataque como um ato de “fascismo” e uma “agressão irracional”. Em comunicado nas redes sociais, Gil agradeceu às autoridades portuguesas pela rápida intervenção e solicitou investigações para identificar os responsáveis e consequências apropriadas.
“A inviolabilidade das missões diplomáticas deve ser respeitada em todos os casos”, afirmou o governo português em sua nota de condenação. O chanceler venezuelano reiterou a importância de garantir a segurança das instalações diplomáticas e dos serviços prestados aos compatriotas.
Os avanços da Revolução Bolivariana não serão revertidos por agressões irracionais de grupos desequilibrados, enfatizou o chanceler venezuelano. A rapidez na resposta das autoridades portuguesas foi destacada como um ponto positivo, e espera-se que as investigações em curso resultem na identificação dos responsáveis e na aplicação das medidas necessárias.
O ataque ao Consulado da Venezuela em Lisboa foi um episódio preocupante, que reforça a importância da segurança das missões diplomáticas e da cooperação internacional para impedir futuros incidentes desta natureza.