A morte de Lavenère foi anunciada pela OAB Nacional, que emitiu uma nota de pesar pelo falecimento do renomado advogado. Lavenère foi presidente da entidade entre os anos de 1991 e 1993 e teve papel fundamental no processo de impeachment do então presidente da República, Fernando Collor de Mello.
Ao tomar conhecimento do falecimento, a OAB decretou sete dias de luto em homenagem ao legado deixado por Lavenère. O atual presidente nacional da Ordem, Beto Simonetti, expressou tristeza pela partida de um homem que era conhecido por sua generosidade e coragem.
Além da OAB, outras figuras públicas prestaram suas condolências pela morte do jurista. O ex-presidente Lula utilizou as redes sociais para enaltecer a atuação de Lavenère na defesa da democracia e da justiça social, ressaltando seu trabalho à frente da Comissão de Anistia do Ministério da Justiça.
O Advogado-Geral da União, Jorge Messias, também se manifestou, expressando profundo pesar pela perda do advogado e destacando a importância de seu legado como um “farol” para aqueles que lutam por um Brasil mais justo e democrático.
Lavenère Machado deixa uma marca indelével na história da advocacia brasileira e na luta por um país mais igualitário. Sua partida deixa um vazio no cenário jurídico nacional, mas seu exemplo de dedicação e comprometimento seguirá como inspiração para as futuras gerações de advogados e defensores da justiça no país.